Durante décadas as políticas linguísticas viviam em exclusivo poder do estado, e por muito tempo ficaram conhecidas como planificação linguística. Esta surge em meados da década de 1960, e tem como objetivo estudar a relação entre poder e língua, ou seja, procura analisar como as decisões politicas interferem sobre o uso da língua dentro da sociedade, e se esta pode ser ou não usada em determinadas situações oficiais ou não.
Tornou-se comum de alguns anos para cá a iniciativa de muitos indivíduos no tocante a legislar, ditar o uso correto e até intervir na forma da língua. Contudo tanto o planejamento linguístico como a politica linguística, surgiram de forma geral em conceito de estruturas mais recente.
É importante ressaltar que as politicas linguísticas são dotadas de diversos meios e fins, um fator que muito chama a atenção para a complexidade do tema, sujeito e atuação de diferentes fatores.
A língua é portanto uma instituição fundamental da sociedade, logo, planejar a língua significa também planejar a sociedade.
Referência Bibliográfica
CALVET.Louis.Jean.(2007).As Politicas Linguísticas , São Paulo: Parábola.
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